segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Da autora

Ruiva, gótica, nerd, louca, palmeirense, bebe, ateia, a favor do aborto, a favor dos direitos iguais dos gays, ou de qualquer outro tipo de ser humano que exista. Contra a democracia, a ditadura ou qualquer outro tipo de governo, contra o capitalismo ou qualquer sistema que implante o dinheiro como "objeto de troca", tende ao anarquismo mas de uma forma radical e diferente, contra o governo Lula, contra o PT. Já que vive na democracia tenta melhorar o mundo do jeito que pode, fica estressada com pessoas que votam nulo por "protesto" ou porque são "pseudo punk-anarquistas de merda" ou os dois juntos, enfim. Irrita-se com pessoas intolerantes a qualquer tipo de coisa: estilo musical, sexualidade, religião, etc. Gothic, psychobilly, EBM, darkwave, new metal, classic rock, punk, e-music, alternative. Castelo Encantado, Santo Antônio, Pueri Nidus, Ipiranga, Padre Manoel de Paiva, Vila Mariana, Camargo Aranha, Mooca. Michel, desenhar, compor, cantar, escrever. Sandman, Fight Club, Higurashi no Naku Koro ni, Batman, Supernatural, The Big Bang Theory, Poltergeist. Pepsi ao invés de Coca, sorvete com batata frita. Ipiranga, Jardim da Saúde.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

And I ain't gonna live forever.


É estranho não se conformar com a sociedade, pouquíssimas pessoas entendem realmente toda a merda em que vivemos, eu particularmente não conheci sequer uma que entendesse tudo o que tento expor, às vezes parece que somente os livros conseguem traduzir alguns pensamentos meus.
Pessoas não gostam de discutir as atitudes da sociedade porque se veem enterradas naquela atitude mesquinha que a maioria da população possui. No Brasil, pessoas que discordam da maioria, ou apenas são diferentes, são repreendidas e excluídas, típico de animais que vêm um da mesma espécie com cor diferente ou algo do gênero.
Porém a suposta democracia em que vivemos não nos deixa ao menos expor nossa opinião, não podemos ser a favor do aborto, não podemos ser nada além de religiosos fanáticos, não podemos ser nada além de idiotas.
Vivo a minha vida: visto-me, falo, sento, escrevo, bebo, fumo, injeto, sexo, amor, faço tudo do meu jeito. E ninguém poderá tirar esse direito de mim. A vida é curta demais para sufocar-se com a opinião alheia.