domingo, 19 de setembro de 2010

Como se houvesse me afastado dele, superior à necessidade que tinha dele ou de quem quer que fosse.


Como se a noite tivesse me dito:
- Você é a noite, e só a noite o compreende e o acolhe nos braços.
Unido com as sombras. Sem pesadelos. Uma paz inexplicável.
Mas podia antever o fim desta paz, assim como sentira que me rendera rapidamente a ela, e este se aproximava como nuvens escuras. (...) E lá fora, mesmo quando a noite parecia se dissolver num louco vento feroz, algo me chamava, algo inanimado que nunca captara. E um poder dentro de mim parecia responder àquele chamado, não com resistência, mas com inescrutável e fria força.

3 comentários:

Robson Henrique disse...

nossa... entrevista com o vampiro é phóda! tenho o filme em VHS ainda! xD

Ominona disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ominona disse...

Amor.
incontido
infinto, só.
Amor.